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quem ganhou no jogos de hoje,A Hostess Bonita Faz a Festa nas Competências de Jogos Online, Garantindo Entretenimento Sem Fim e Momentos de Tensão em Cada Partida..Na temporada 2006-07, estava de volta ao Chelsea, desta vez disputando posição com o concorrente pela mesma vaga na Seleção - Ashley Cole. Tornou-se uma ótima opção para José Mourinho, que sofreu muito com desfalques nesta temporada. Bridge chegou a jogar de zagueiro central em emergências. Fez parte da final na qual o Chelsea ganhou a Copa da Liga Inglesa contra o Arsenal por 2 a 1. Na confusão entre o marfinense Touré e o nigeriano Obi Mikel, Bridge recebeu um soco na nuca de Eboué e caiu desacordado. Bizarramente, o juiz expulsou Adebayor pelo lance.,Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras, mostrou-se incomodado com a atuação de órgãos para definir as regras do Acordo, "No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo," afirma. "Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de 'comboio', não adianta. Em Portugal, 'facto' é 'fato', e 'fato' é 'roupa'. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo". Pasquale Cipro Neto acredita que a proposta, em sua encarnação atual, é insuficiente para atingir seus propósitos, uma vez que muitas palavras continuarão apresentando possíveis variantes ortográficas e afirma que "é uma reforma meia-sola, que não unifica a escrita de fato" e que "vamos enterrar dinheiro em uma mudança que não trará efeitos positivos". Ainda alertou que "em Portugal, alguns editores e livreiros foram também particularmente céticos quanto ao Acordo Ortográfico, salientando os elevados custos para a adaptação de dicionários e outros livros às novas regras." Enquanto que o escritor João Ubaldo Ribeiro afirma que "é uma reforma tímida, que não faz grandes inovações". O professor Cláudio Moreno é cético quanta a possibilidade do idioma português se tornar unificado a ponto de ser considerado idioma para relação internacional ao dizer "essa ideia messiânica, utópica de que a unificação vai transformar o português em uma língua de relações internacionais é uma tolice". Miguel Sousa Tavares conseguiu vender no Brasil 50 mil exemplares de um livro seu, mantendo a ortografia original (do português europeu), apesar dos "agoiros de desastres e da teimosia" do autor. Salienta também "o orgulho em ter feito bem mais pela nossa língua no Brasil do que todos esses os promotores do Acordo que se dispõem a vendê-la como coisa velha e descartável" e que o Acordo "ameaça por parte dos políticos e dos membros das Academias" cujo objetivo é "pôr-nos os portugueses a escrever como os brasileiros, assim lhes facilitando a sua penetração e influência nos países de expressão portuguesa" que, ao concordar com Vasco Graça Moura, trata-se de um "'diktat' neocolonial, em que o mais forte (o Brasil) determina a sua vontade ao mais fraco (Portugal)" deixando a dúvida se "Alguém imagina os Estados Unidos a ditarem à Inglaterra as regras ortográficas da língua inglesa? Ou o Canadá a ditar as do francês à França ou a Venezuela as do espanhol a Espanha?". Segundo Vasco Graça Moura, o reconhecimento oficial de grafias duplas e múltiplas enfraquece seriamente a unidade da língua portuguesa escrita e "vai mesmo contra o conceito de ortografia". Ainda segundo o escritor e político português, as facultatividades permitem "pôr num saco todos os casos duvidosos, a pretexto de que pode haver diferenças entre a pronúncia portuguesa e brasileira, abrindo inaceitavelmente a porta a todas as diferenças de grafia e mesmo, no limite, à opção individual por determinada maneira de escrever (…) chegando ao ponto da ''lei do menor esforço'' e do facilitismo". e afirma que a ideia do Acordo partiu do presidente brasileiro José Sarney, tendo na altura enviado um emissário aos PALOP com esta finalidade, e salienta que "para o Brasil, mais realista e mais pragmático, tudo era, desde o início, uma pura questão de mercado". Na Assembleia da República, o eurodeputado afirmou que, apesar das intenções do Acordo Ortográfico, "o tratado serve interesses geopolíticos e empresariais brasileiros, em detrimento de interesses inalienáveis dos demais falantes de português no mundo", em especial de Portugal, e representa "uma lesão inaceitável de um capital simbólico acumulado e de projeção planetária"..
quem ganhou no jogos de hoje,A Hostess Bonita Faz a Festa nas Competências de Jogos Online, Garantindo Entretenimento Sem Fim e Momentos de Tensão em Cada Partida..Na temporada 2006-07, estava de volta ao Chelsea, desta vez disputando posição com o concorrente pela mesma vaga na Seleção - Ashley Cole. Tornou-se uma ótima opção para José Mourinho, que sofreu muito com desfalques nesta temporada. Bridge chegou a jogar de zagueiro central em emergências. Fez parte da final na qual o Chelsea ganhou a Copa da Liga Inglesa contra o Arsenal por 2 a 1. Na confusão entre o marfinense Touré e o nigeriano Obi Mikel, Bridge recebeu um soco na nuca de Eboué e caiu desacordado. Bizarramente, o juiz expulsou Adebayor pelo lance.,Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras, mostrou-se incomodado com a atuação de órgãos para definir as regras do Acordo, "No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo," afirma. "Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de 'comboio', não adianta. Em Portugal, 'facto' é 'fato', e 'fato' é 'roupa'. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo". Pasquale Cipro Neto acredita que a proposta, em sua encarnação atual, é insuficiente para atingir seus propósitos, uma vez que muitas palavras continuarão apresentando possíveis variantes ortográficas e afirma que "é uma reforma meia-sola, que não unifica a escrita de fato" e que "vamos enterrar dinheiro em uma mudança que não trará efeitos positivos". Ainda alertou que "em Portugal, alguns editores e livreiros foram também particularmente céticos quanto ao Acordo Ortográfico, salientando os elevados custos para a adaptação de dicionários e outros livros às novas regras." Enquanto que o escritor João Ubaldo Ribeiro afirma que "é uma reforma tímida, que não faz grandes inovações". O professor Cláudio Moreno é cético quanta a possibilidade do idioma português se tornar unificado a ponto de ser considerado idioma para relação internacional ao dizer "essa ideia messiânica, utópica de que a unificação vai transformar o português em uma língua de relações internacionais é uma tolice". Miguel Sousa Tavares conseguiu vender no Brasil 50 mil exemplares de um livro seu, mantendo a ortografia original (do português europeu), apesar dos "agoiros de desastres e da teimosia" do autor. Salienta também "o orgulho em ter feito bem mais pela nossa língua no Brasil do que todos esses os promotores do Acordo que se dispõem a vendê-la como coisa velha e descartável" e que o Acordo "ameaça por parte dos políticos e dos membros das Academias" cujo objetivo é "pôr-nos os portugueses a escrever como os brasileiros, assim lhes facilitando a sua penetração e influência nos países de expressão portuguesa" que, ao concordar com Vasco Graça Moura, trata-se de um "'diktat' neocolonial, em que o mais forte (o Brasil) determina a sua vontade ao mais fraco (Portugal)" deixando a dúvida se "Alguém imagina os Estados Unidos a ditarem à Inglaterra as regras ortográficas da língua inglesa? Ou o Canadá a ditar as do francês à França ou a Venezuela as do espanhol a Espanha?". Segundo Vasco Graça Moura, o reconhecimento oficial de grafias duplas e múltiplas enfraquece seriamente a unidade da língua portuguesa escrita e "vai mesmo contra o conceito de ortografia". Ainda segundo o escritor e político português, as facultatividades permitem "pôr num saco todos os casos duvidosos, a pretexto de que pode haver diferenças entre a pronúncia portuguesa e brasileira, abrindo inaceitavelmente a porta a todas as diferenças de grafia e mesmo, no limite, à opção individual por determinada maneira de escrever (…) chegando ao ponto da ''lei do menor esforço'' e do facilitismo". e afirma que a ideia do Acordo partiu do presidente brasileiro José Sarney, tendo na altura enviado um emissário aos PALOP com esta finalidade, e salienta que "para o Brasil, mais realista e mais pragmático, tudo era, desde o início, uma pura questão de mercado". Na Assembleia da República, o eurodeputado afirmou que, apesar das intenções do Acordo Ortográfico, "o tratado serve interesses geopolíticos e empresariais brasileiros, em detrimento de interesses inalienáveis dos demais falantes de português no mundo", em especial de Portugal, e representa "uma lesão inaceitável de um capital simbólico acumulado e de projeção planetária"..